segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Logo, faz a diferença

Seja adornando caríssimas camisetas, peles de bumbo de baterias, sendo furtivamente desenhado em carteiras escolares ou marcados a tinta no corpo dos fãs mais dedicados, o logo de uma banda pode ser tão memorável quanto o seu maior hit. O site Spinner.com fez uma lista com os 25 melhores logos de bandas de todos os tempos. Segundo eles, são ícones que tornaram-se mais memoráveis do que qualquer música.

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25º Lugar: Ramones

Arturo Vega, artistas e amigo de longa data da banda, escolheu o selo oficial do Presidente dos Estados Unidos como ponto de partida para o logo dos Ramones. Ele queria representar os Ramones como uma banda legitimamente americana.

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24º Lugar: Nine Inch Nails

O logo foi imaginado por Trent Reznor, inspirado pela capa de "Remain in Light" do Talking Heads.

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23º Lugar: Public Enemy


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22º Lugar: Korn

Criado por Jonathan Davis.

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21º Lugar: Aerosmith

Desenhado pelo ex-guitarrista Ray Tabano.

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20º Lugar: Black Flag

Desenhado por Raymond Pettibon, irmão de Greg Ginn.

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19º Lugar: Phish


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18º Lugar: HIM

O "heartagram" (mistura de coração e pentagrama) foi desenhado por Ville Vallo.

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17º Lugar: Beatles

Foi desenhado por Ivor Arbiter, que vendeu uma bateria a Ringo Starr.

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16º Lugar: Bauhaus

Meio rosto e meio edifício. O logo remete ao movimento artístico e arquitetônico que dá nome à banda.

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15º Lugar: Cramps

Lux Interior copiou o estilo de letras das revistas em quadrinhos "Tales From The Crypt".

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14º Lugar: Metallica

Desenhado por James Hetfield.

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13º Lugar: Abba

Um acrônimo para os nomes dos casais componentes: Agnetha & Björn, e Benny & Anni-Frid. Cada letra B "olha" para o seu correspondente.

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12º Lugar: Wutang Clan


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11º Lugar: Queen

A logo foi desenhada por Freddie Mercury. Em volta da letra Q estão representações dos signos dos quatro componentes.

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10º Lugar: Van Halen

A logo teve uma pequena alteração para marcar a saída de Dave Lee Roth e a entrada de Sammy Hagar.

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09º Lugar: Misfits

O crânio foi tirado de um poster da série "The Crimson Ghost". As letras foram inspiradas nas da revista "Famous Monsters of Filmland".

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08º Lugar: Grateful Dead


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07º Lugar: Scissor Sisters


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06º Lugar: AC/DC

O logo só apareceu nas capas a partir de "Let There Be Rock". A criação foi do diretor de arte Bob Defrin, da Atlantic Records.

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05º Lugar: The Who

Desenhado por Brian Pike para um poster anunciando uma apresentação do grupo no Marquee de Londres. Embora nunca tenha aparecido em uma capa de álbum, foi adotado pelos fãs.

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04º Lugar: Kiss

Desenhado por Ace Frehley. Os dois S são estilizados em forma de relâmpagos.

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03º Lugar: Yes

Criado por Roger Dean, também responsável por algumas das paisagens das capas da banda.

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02º Lugar: Rolling Stone

Desenhado por John Pasche, e não por Andy Warhol como muitos pensam. A boca é uma referência não apenas a Mick Jagger, mas também à deusa hindú Kali.

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01º Lugar: Prince

O desenho que também virou o nome (impronunciável) do músico, reúne os símbolos de "masculino" e "feminino".

fonte: whiplash

Kiss- Album em 2011

Kiss deve lançar 20º álbum ainda
em 2011

'Estamos começando a compor algumas canções', disse guitarrista.
Disco será mais uma vez produzido pelo cantor Paul Stanley.

Paul Stanley (esquerda) e Gene Simmons, do Kiss, quando tocaram no Brasil em 2009
Paul Stanley e Gene Simmons

quando tocaram no Brasil em 2009

Tommy Thayer, guitarrista da banda norte-americana Kiss, revelou em entrevista ao site "Backstage Axxess" que o grupo entrará em estúdio em março para gravar um novo álbum, o 20º da carreira. O lançamento deve acontecer ainda este ano.

"Estamos começando a compor algumas canções. Nossa abordagem será a mesma de quando gravamos 'Sonic boom': manter a banda apenas compondo, sem nenhum outro tipo de compromisso, além de fazer o bom rock 'n roll de que tanto gostamos", declarou o músico à publicação, referindo-se ao último disco do conjunto, gravado em 2009.

Thayer também adiantou que o novo álbum será mais uma vez produzido pelo líder do Kiss, o cantor e guitarrista Paul Stanley: "Paul sabe mais sobre como um disco do Kiss deve soar do que ninguém, então ele ficará responsável por esta parte do trabalho novamente".

Fonte: G1 Globo

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Justin Bieber e Ozzy Osbourne (Anything for Money)

Nesta última quarta-feira (26), OZZY OSBOURNE gravou um comercial ao lado de Justin Bieber, que é o fenômeno teen do momento. O cantor de 16 anos e o roqueiro de 62 aparecerão no intervalo do Super Bowl representando a loja de eletrônicos Best Buy. A informação é da revista Quem.

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Nas imagens, o Madman e Bieber aparecem com um uniforme futurista e, segundo a agência "Splash News", Sharon Osbourne também fará uma participação especial no comercial. "Estamos muito felizes com a presença de Justin e Ozzy na campanha da Best Buy", disse o diretor executivo da marca, Drew Panayiotou. "Nós sabemos que as pessoas criam uma expectativa muito grande com os comerciais do Super Bowl, e acho que Justin e Ozzy criaram uma nova dimensão para a campanha", completou.

Vejam fotos da gravação do comercial:


Fonte do Artigo: Whiplash

Fonte das fotos: http://www.dailymail.co.uk/tvshowbiz/article-1350985/Justin-Bieber-Ozzy-Osbourne...

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Ritchie Blackmore, Biografia da Lenda















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Ritchie Blackmore em 2009




Ritchie Blackmore, nome artístico de Richard Hugh Blackmore (Weston-Super-Mare, 14 de abril de 1945) é um conhecido músico inglês. Ele ficou mais famoso por tocar guitarra nas bandas Deep Purple e Rainbow. Atualmente é o guitarrista da banda de folk rock Blackmore's Night.


Infância

Pouco tempo depois de nascido, Ritchie se mudou de Weston-Super-Mare para Heston, Middlesex, tendo então dois anos de idade. Seu pai lhe comprou o primeiro violão em 1955, quando ele tinha 10 anos, e lhe deu algumas aulas de violão clássico. Curiosamente, no início Ritchie se mostrou pouco talentoso e demorava muito para aprender o instrumento, até que, aos 13 anos, seu pai – já sem paciência – disse que lhe quebraria o violão na cabeça se ele não progredisse,senão seria punido seriamente.

Na década de 1960 ele começou a tocar com algumas bandas, como Heinz & Wild Boys, Screaming Lord Sutch (por onde também passaram Alice Cooper, Jimmy Page e Tom Jones), The Outlaws, Glenda Collins e BOZ. Ele foi um dos fundadores do grupo Deep Purple em 1968 e continuou como membro e principal criador até 1975, voltando depois de 1984 a 1993.

Hoje em dia é considerado um dos maiores guitarristas da década de 70 e fez uma grande escola entre os guitarristas mais jovens Primeiros anos no Deep Purple

Ritchie Blackmore foi um dos fundadores do Deep Purple em 1968 juntamente com Rod Evans (vocalista), Nick Simper (baixo), Jon Lord (teclados) e Ian Paice (bateria). A banda rapidamente obteve sucesso com sua regravação de Hush, de Joe South. Evans e Simper foram depois substituídos por Ian Gillan (vocalista) e Roger Glover (baixo).

O primeiro álbum de estúdio dessa segunda formação, In Rock, revolucionou o som da banda, tomando um rumo mais pesado. Ritchie, na época, descreveu o vocal de Ian Gillan como "gritos profundos com uma pegada de blues". Canções de In Rock incluem Speed King e Child in Time.

O Deep Purple gravou em seguida o álbum "Fireball" uma jóia de disco considerado por muitos um dos melhores gravados pela banda. Músicas como "Fireball", "No,No,No" e "Strange Kind of Woman" mostravam já um grupo mais maduro em termos de rock com arranjos elaborados e riffs clássicos dos guitarrista Ritchie Blackmore e do tecladista John Lorde.

O Deep Purple então gravou seu álbum mais conhecido, Machine Head, no estúdio móvel dos Rolling Stones em Montreux, Suíça. A banda originalmente pretendia gravar num casino em Montreux mas, na noite anterior ao início da gravação, o casino estava reservado para um concerto de Frank Zappa (com os membros do Deep Purple na platéia). Neste show, alguém da platéia disparou um sinalizador no piso feito de bambu. Isso provocou um grande incêndio e o casino foi destruído. A tragédia foi documentada na letra do que se tornaria a mais famosa música do Deep Purple: Smoke on the Water. O riff de abertura dessa música é considerado por muitos como o mais distinto e original já gravado.

Em 1973 o vocalista Ian Gillan deixou a banda e o baixista Roger Glover, percebendo que estava prestes a ser mandado embora, o seguiu. Eles foram substituídos pelo ex-baixista do Trapeze, Glenn Hughes e um desconhecido e jovem vocalista chamado David Coverdale (que mais tarde se tornaria famoso no Whitesnake e no Coverdale Page, com Jimmy Page). O Deep Purple então gravou Burn, um álbum onde o virtuosismo instrumental de Ritchie Blackmore, Jon Lord e Ian Paice alcançaria novas alturas.

Em apuros

A banda continuou se apresentando mundo afora, incluindo uma notória aparição no California Jam de 1974 – um concerto transmitido pela TV que contou com a participação de grandes nomes como Eagles e Black Sabbath, entre outros. No exato momento em que o Deep Purple iria aparecer, Ritchie – confirmando sua fama de "problemático" – trancou-se no camarim e se recusou a entrar no palco. Os artistas que se apresentaram antes do Deep Purple terminaram antes do horário, o que fez com que o Deep Purple tivesse que entrar antes do seu horário marcado, que era ao pôr do sol. Ritchie percebeu que isso iria atrapalhar os efeitos luminosos que a banda havia preparado, por isso não quis ir. Após o canal de TV ABC trazer o xerife da cidade para levá-lo preso, ele resolveu entrar no palco. Entretanto, durante a apresentação, com raiva, ele quebrou uma câmera que se aproximou dele. Pouco tempo depois, no momento mais dramático da apresentação, o palco pegou fogo após a parede de amplificadores de Ritchie explodir (arremessando-o para a frente do palco). A rede de TV ABC ficou furiosa, mas a banda escapou de sua ira fugindo de helicóptero.

O álbum seguinte, Stormbringer, não apenas desapontou a crítica e os fãs, mas Ritchie demonstrou publicamente seu descontentamento com as influências de funk e soul trazidas por Glenn Hughes e David Coverdale. Após isso, Ritchie deixou o Deep Purple para assumir sua própria banda, o Rainbow.

Primeiros anos no Rainbow

Após sair do Deep Purple, Ritchie formou o Rainbow, que originalmente tinha o ex-vocalista do Elf, Ronnie James Dio, o baixista Craig Gruber, o baterista Gary Driscoll, e o tecladista Mickey Lee Soule. O álbum de lançamento da banda, Ritchie Blackmore's Rainbow, foi lançado em 1975. O nome da banda fora inspirado no mundialmente famoso bar de Hollywood chamado Rainbow, freqüentado por músicos e amantes do rock. Foi no Rainbow que Ritchie passou boa parte do tempo em que esteve fora do Deep Purple, e foi lá que ele conheceu Dio, cuja banda Elf várias vezes abriu shows do Deep Purple.

A música da banda Rainbow era diferente da música do Deep Purple. Suas melodias eram mais diretamente inspiradas pela música medieval e as letras de Dio falavam de castelos, reis e espadas. Dio possuía uma voz poderosa e flexível, capaz de executar tanto rocks pesados quanto baladas leves. É interessante notar que os únicos créditos de Dio nos álbuns do Rainbow referem-se ao arranjo das músicas junto com Ritchie e escrita das letras.

Ritchie Blackmore mandou todos do Rainbow embora, exceto Dio, pouco tempo depois da gravação do álbum e recrutou Cozy Powell (ex-baterista do Jeff Beck Group) e mais dois desconhecidos: um baixista chamado Jimmy Bain e um tecladista chamado Tony Carey. Esta formação gravou o álbum Rainbow Rising, provavelmente o álbum preferido dos fãs do Rainbow.

A saída de Dio

Ritchie manteve Cozy Powell e Dio e trocou o resto da banda antes da gravação de Long Live Rock 'N' Roll. Ele teve dificuldades de encontrar um baixista, e ele mesmo tocou baixo em todas as músicas, exceto três (Gates of Babylon, Kill the King e Sensitive to Light), foi convidado o baixista da Banda inglesa de hard-blues "WINDOWMAKER", chamado Robert Daisley, aliás "BOB DAISLEY", excelente baixista e vocalista e compositor que completou o restante do album e depois seguiu em turnê com RAINBOW na europa aonde participou da gravação do unico video oficial " Rainbow - Live in Germany", mas ele foi dispensado por Ritchie Blackmore no inicio de 1979 para a entrada de Roger Glover. Para descontentamento geral dos fãs do Rainbow, Dio é mandado embora depois da turnê desse álbum, indo substituir Ozzy Osbourne no Black Sabbath em 1980.

Ritchie Blackmore seguiu em frente com o Rainbow. Powell permaneceu e juntaram-se a eles o ex-baixista do Deep Purple, Roger Glover, o tecladista Don Airey e o ex-vocalista do Marbles, Graham Bonnet. Como resultado, foi lançado o álbum Down to Earth, produzido por Roger Glover, responsável pelos maiores sucessos da banda – All Night Long e Since You Been Gone – embora o vocalista Graham Bonnet, apesar de ter uma boa voz, não conseguiu reproduzir as proezas vocais de Dio no palco. A formação participou do primeiro Monsters of Rock no castelo de Donington, na Inglaterra, promovido pelas bandas Judas Priest e Scorpions. Esse foi o último show do baterista Cozy Powell, que deixou a banda.

O álbum seguinte teve uma nova formação, com Graham Bonnet sendo substituído por Joe Lynn Turner, e Cozy Powell por Bobby Rondinelli. O álbum Difficult to Cure teve grande sucesso com a faixa título – uma versão mais comercial da Nona sinfonia de Beethoven – e a extraordinária peça de guitarra Maybe Next Time (Vielleicht das Nächste Mal). Joe Lynn Turner se saiu muito bem durante a turnê, que foi a primeira encabeçada pelo Rainbow nos Estados Unidos.

Sucesso comercial

Depois veio o álbum Straight Between the Eyes, com o novo tecladista David Rosenthal, álbum esse mais bem sucedido nos Estados Unidos. A banda, entretando, estava perdendo alguns de seus fãs. O single Stone Cold era claramente comercial, e a turnê não passou por nenhuma parte da Inglaterra. O show – com olhos de robô gigantes no meio da iluminação de palco – foi um grande sucesso comercial, que Ritchie Blackmore parecia almejar há tempos.

No álbum Bent Out of Shape o baterista Bobby Rondinelli foi substituído por Chuck Burgi. Claramente comercial, o álbum foi bastante criticado pelos fãs. Curiosamente, o video clip do single Street of Dreams foi banido da MTV pelo seu suposto efeito hipnótico. A turnê levou o Rainbow de volta à Inglaterra e ao Japão, onde uma orquestra tocou em conjunto com a banda.

Em meados da década de 1980, o Deep Purple foi reformulado e puxou Ritchie Blackmore e Roger Glover de volta. Como último álbum do Rainbow, Finyl Vinyl foi lançado com faixas bônus, incluindo gravações ao-vivo e "lados-B" de singles. Talvez a maior virtude desse álbum tenha sido a divulgação da "assombração musical" Weiss Heim, composta por Ritchie, pela primeira vez (que foi mais bem recebida que o disco Live in Tokyo).

De volta ao Deep Purple

Em abril de 1984, oito anos após a saída de Ritchie Blackmore do Deep Purple, era anunciado no programa da rádio BBC The Friday Rock Show que a clássica formação da década de 1970 estava reunida novamente e gravando novo material. A banda assinara um contrato com a gravadora Polydor na Europa e com a Mercury nos Estados Unidos. O álbum Perfect Strangers foi lançado em outubro de 1984 e supreendeu, sendo o melhor álbum desde Burn. A turnê começou pela Nova Zelândia e foi um tremendo sucesso. A volta à Inglaterra teve apenas um único show (promovido pelos Scorpions) e contou com a presença de mais de 80 mil pessoas, apesar do tempo absurdamente ruim.

Em 1987, a formação gravou um álbum mais eclético e experimental, The House of Blue Light. Da turnê, saiu um álbum ao vivo, gravado nos Estados Unidos em 1988, Nobody's Perfect, enquanto era lançado na Inglaterra uma nova versão da música Hush – o primeiro sucesso da banda – em comemoração ao seu aniversãrio de 20 anos.

Em 1989, Ian Gillan foi mandado embora e as relações com Ritchie voltaram a ficar ruins. O ex-vocalista do Rainbow Joe Lynn Turner foi chamado. Essa formação gravou apenas um álbum, Slaves & Masters em 1990, que dividiu opiniões de fãs e da própria banda. Ritchie diria depois que esse havia sido "o melhor álbum do Rainbow que o Deep Purple poderia ter feito", embora insistisse que aquela era a melhor formação da banda.

Nem o álbum nem a turnê foram bem sucedidos. Joe Lynn Turner foi mandado embora e Jon Lord e Ian Paice argumentavam que era necessário chamar Ian Gillan de volta. Ritchie cedeu e a formação clássica gravou The Battle Rages On em 1993. Apesar das desavenças entre Ritchie e Ian, esse álbum produziu dois dos mais bem-feitos arranjos do Deep Purple – Anya e The Battle Rages On.

Fora do Deep Purple, de novo

Durante a turnê de divulgação em meados de 1994, a tensão entre Ritchie e Ian chegaram ao seu limite máximo. Ritchie saiu e prometeu nunca mais voltar. O guitarrista Joe Satriani se ofereceu voluntariamente para concluir a turnê no Japão. Logo após, a banda testou vários guitarristas, até se impressionarem com Steve Morse, que assumiu o posto de Ritchie.

Ritchie Blackmore reformulou o Rainbow após deixar o Deep Purple pela segunda vez, em 1994. A formação tinha o vocalista Doogie White e durou até 1997, produzindo o álbum Stranger in Us All.

Em 1997 Ritchie juntou-se a Candice Night – que também é sua companheira – e formou o grupo Blackmore's Night, de estilo renascentista.

Estilo musical

Tanto com o Deep Purple quanto com o Rainbow, Ritchie Blackmore tocou quase que exclusivamente com guitarras Fender Stratocaster, geralmente com o captador central retirado ou desligado.

Seu riff mais famoso (e proibido em muitas lojas de guitarra) é o da música Smoke on the Water. Ritchie o executa sem palheta, usando dois dedos para vibrar duas cordas adjacentes e pressionadas em intervalos de quarta justa.

Em seus solos, Ritchie combinava escalas de blues e frases em escalas menores da música clássica européia, fundando o que depois foi chamado de "escola neoclássica" da guitarra, muito popularizada pelo Metal Neo-Clássico.


Fonte: Wikipédia

Ritchie Blackmore condecorado na Armênia


Ritchie Blackmore recebeu a Medalha de Honra do Primeiro Ministro da Armênia. A homenagem marcou os 20 anos do Rock Aid Armenia. A ação de caridade, organizada por estrelas do Rock, teve toda arrecadação destinada às vítimas do maior terremoto que atingiu o país, no dia 7 de dezembro de 1988, matando cerca de 25 mil pessoas.

Os seguintes artistas reuniram-se para uma regravação de “Smoke On The Water”, do Deep Purple: Bryan Adams, Geoff Beauchamp, Ritchie Blackmore, Bruce Dickinson, Geoff Downes, Keith Emerson, Ian Gillan, David Gilmour, Tony Iommi, Alex Lifeson, Brian May, Paul Rodgers, Chris Squire e Roger Taylor.

Fonte: Blog do Van Halen

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Enquete


Esse post é para aqueles que votarem na enquete ao lado. Deixe um comentário aqui com seu nome e seu voto que irei postar um ranking no final da enquete, com os nomes dos eleitores. Quanto mais votos, mais chances de ser o primeiro da lista, então, vote!!!!!!

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Lobos x CREED


(Nota: algumas fontes dizem que a música tocada pelo adolescente era do MEGADETH... mas na foto abaixo mostra que o celular estava tocando a música do CREED.

Um adolescente na Noruega foi salvo de um ataque de lobos por uma música do CREED.

Walter Eikrem, que tem 13 anos, estava em seu caminho da escola para casa, quando foi confrontado por quatro lobos. Então, ele puxou o celular e tocou "Overcome", do CREED (Confira abaixo a foto do celular com a foto do album da banda).

"Eles realmente não ficaram assustados", disse Eikrem. "Eles simplesmente se viraram e foram se afastando, trotando".



Fonte: whiplash (modificado)

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

O "Destrinchador" do Baixo Elétrico


Post dedicado ao baixista...




Jaco Pastorius, nascido em Norristown, Pensilvânia, 1951 - falecido em Fort Lauderdale, Flórida, 21 de Setembro de 1987.

É considerado por muitos como um dos mais influentes baixistas de todos os tempos.


Era o primeiro filho, dos três filhos, do casal John Francis Pastorius II, que era baterista e Stephanie Katherine Haapala.

Ainda muito jovem, entretanto, mudou-se para Fort Lauderdale, na Florida. Entre outras curiosidades não muito conhecidas, Pastorius foi coroinha no Colégio Católico St. Clement, em Wilton Manors, cidade próxima de Fort Lauderdale, dentro do condado de Broward.

O apelido "Jaco" tem origem em sua ligação com o esporte. Como o apelido de seu pai era Jack, começaram a chamá-lo de Jacko, em referência ao lendário jogador de beisebol, Jocko Colon. Quando o pianista francês Alex Darqui escreveu um recado para Pastorius, utilizou a grafia JACO. Pastorius gostou então dessa forma de soletrar seu apelido e adotou a partir de então: Jaco.

Além de seguir os passos de seu pai como baterista, Pastorius era fã de esportes, e jogava beisebol, basquete e futebol americano desde jovem. Em uma partida de futebol americano, sofreu um acidente onde quebrou seu pulso esquerdo, comprometendo a agilidade como baterista. Nessa época, tocava bateria no conjunto Las Olas Brass. David Neubauer, então baixista do Las Olas, saiu do grupo, permitindo então que Pastorius assumisse sua posição, por volta de 1970. O Las Olas brass fazia covers de Aretha Franklin, Otis Redding, Wilson Pickett, James Brown.

Segundo as próprias palavras de Pastorius, suas principais influências musicais foram: " James Brown, The Beatles, Miles Davis, e Stravinsky, nessa ordem." Além desses, Jaco cita outros nomes como Jerry Jemmott, James Jamerson, Paul Chambers, Harvey Brooks, Tony Bennett, Sinatra, Duke Ellington, Charlie Parker, e cita com especial atenção o nome de Lucas Cottle, um desconhecido baixista neo-zelandês que tem algumas gravações ao lado de Pastorius.

Em 1974, começou a tocar com Pat Metheny, hoje uma lenda viva da guitarra, chegando a gravar um álbum juntos, "Jaco" (1974), o primeiro cd da carreira do baixista, diferente do que se pensa. Em 1976, Jaco gravou seu segundo álbum, produzido pela Columby Productions - Epic, instantaneamente reconhecido como um clássico no cenário jazzístico da época. Foi então convidado a fazer parte do Weather Report, onde gravou em 1977 o álbum Heavy Weather, indicado ao Grammy e um dos álbuns de fusion mais famosos de todos os tempos.

Ainda em 1976, Jaco gravou o álbum Bright Size Life, disco de estréia de Pat Metheny, considerado "marco zero" na história do jazz fusion. De 1976 é também o álbum Hejira, da cantora e compositora Joni Mitchell, com Jaco numa excepcional performance.

No início da década de 80, Jaco aprofundou-se em um projeto solo, acompanhado de metais, e o desejo de conduzir uma big band com as linhas de baixo deu origem a banda Word of Mouth, que lançou em 1981 um disco homônimo, distribuído pela Warner. O disco explodiu de costa a costa nos Estados Unidos, com performances virtuosas de Herbie Hancock, Wayne Shorter e Peter Erskine.

O ano de 1984 marca o início do declínio desse gênio dos graves, e após a dissolução da Word of Mouth, cortado da Warner, Jaco produz o material de Holiday for Pans, juntamente com Othelo Molineaux (steel drums), disco que não chegou a ser lançado, pois Jaco não conseguira um contrato com nenhuma distribuidora. Os originais foram roubados e recuperados posteriormente, mas o material já não poderia ser totalmente aproveitado. Um recorte de Holiday for Pans, renomeado de Good Morning Anya, foi incorporado a coletânea Jaco Anthology Punk Jazz, lançada pela Rhino Records, em 2003.

Jaco utilizava baixos Fender Jazz Bass 62. Seus dois baixos foram roubados em 1986, e nunca foram recuperados. Para algumas faixas, utilizava um efeito "flanger". Utilizava bastante alternância entre os captadores da ponte e do braço, equilibrando o timbre que desejava utilizar. Certo dia, Jaco resolveu arrancar os trastes de seu baixo elétrico. Não inventou o baixo fretless (ampeg aub 1 1966) mas foi o primeiro a tocar com a precisão de um violoncelista, inovando a técnica e ampliando as possibilidades. Ou, como disse um crítico, trouxe maturidade ao instrumento.

Na metade da década de 80, Pastorius começou a apresentar problemas mentais, e sintomas do chamado distúrbio bipolar, síndrome de pânico e depressão, relacionada ao uso excessivo de drogas e álcool. Esse distúrbio tornou-o mundialmente famoso por seu comportamento exagerado e excêntrico, para não dizer bizarro. Certa vez, quando se apresentavam em Tóquio, foi visto completamente nu e aos gritos sobre uma moto em alta velocidade. Suas performances como instrumentista também mudaram, seu gosto pelo excentrismo e pelas dissonâncias se tornou exagerado e de certa forma incompreensível. Jaco passa a tocar em clubes de jazz em Nova York e na Flórida, tendo caído no conceito popular e transformado-se na "ovelha negra" do meio musical-jazzístico da época.

O trágico fim de John Francis Anthony Pastorius III inicia-se em 11 de Setembro de 1987. Após um show de Carlos Santana, se dirige ao Midnight Bottle Club, em Wilton Manors, Florida. Após ter um comportamento exibicionista e arrogante, entra em uma briga com o gerente do clube, chamado Luc Havan. Como resultado da briga, sofre traumatismo craniano e entra em coma por dez dias. Depois que os aparelhos foram retirados, seu coração ainda bateu por três horas. A morte do mais ilustre contrabaixista de todos os tempos data de 21 de setembro de 1987, aos 36 anos e dez semanas. Foi enterrado no cemitério Queen of Heaven, em North Lauderdale.

Uma das maiores homenagens prestadas a ele, foi registrada pelo lendário trompetista Miles Davis, que gravou a música Mr. Pastorius, composição do baixista Marcus Miller, lançada no álbum Amandla.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jaco_Pastorius


fotos:



Vídeos no Youtube:

http://www.youtube.com/watch?v=JXOnhzoC-i8 (Jaco Pastorius- Portrait of Tracy)


www.youtube.com/watch?v=RJfiYdQcQtc (Jaco Pastorius- Soul Intro/The Chicken)


www.youtube.com/watch?v=lWh8HzCxtOg (Jaco Pastorius- Come On, Come Over)

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011